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Qual é o papel de Jesus Cristo para com a humanidade? Todos os grifos, negritos e itálicos em citações de fontes que não sejam deste mesmo Site foram acrescentados pelo autor deste artigo. Um dos ensinos que diferenciam o Cristianismo das demais religiões é a crença de que um homem, o filho de Deus, morreu em favor da humanidade e se tornou assim o mediador entre os homens e Deus. De fato, esta poderia ser caracterizada como a "marca registrada" do cristianismo - cujo próprio nome se origina do seu mestre resgatador, Jesus Cristo. E apesar de haverem muitas diferenças entre as diversas religiões que proferem ser cristãs, poder-se-ia dizer que este seria, com certeza, o único denominador comum a todas elas - ou quase todas, como veremos adiante. É um fato interessante de que esta base comum a (quase) todas as religiões que professam ser cristãs a saber, Jesus como mediador entre Deus e a humanidade é apoiada por várias citações das Escrituras Gregas Cristãs, ou Novo Testamento. Queiram notar o que diz 1 Timóteo 2:5,6a em diversas traduções diferentes:
Assim, esta citação por si mesma prova de maneira incontestável ainda mais quando comparadas diversas traduções, como acima que Jesus é o intermediador entre todos os da humanidade e seu Pai. Naturalmente, para que possamos tirar proveito desta provisão temos que depositar fé em seu sacrifício e agir segundo o que o próprio Jesus delineou, conforme transmitido pelos evangelhos. No entanto, obviamente a Bíblia trataria de fornecer mais evidências quanto a este fato, quando ao papel desempenhado por Jesus como mediador entre Deus e a humanidade. Vejamos portanto outras citações interessantes, todas retiradas da TNM:
Embora aqui a palavra "mediador" não seja mencionada, o papel de Jesus como tal é deixado claro tanto pelos versículos como pelo contexto. De fato, acredito que o leitor não discorde deste conceito cristão, independente de qual seja a sua religião. Mas será que todas as religiões ensinam realmente que Jesus é o mediador entre Deus e toda a humanidade? Note as citações abaixo, retiradas de publicações da Torre de Vigia, e depois as confira em sua biblioteca pessoal:
Assim como eu, provavelmente o leitor que ainda não tinha conhecimento destas declarações esteja simplesmente abismado. De fato, a maior parte das Testemunhas de Jeová não se dão conta deste detalhe ensinado nas publicações da Torre de Vigia; eu mesmo fiquei completamente surpreso ao notar tais declarações nos livros e revistas em que eu depositava absoluta confiança. Realmente, este ensino não é muito destacado pelo Corpo Governante, acredito eu devido ao fato de que poderia gerar um efeito negativo dentro da própria organização das Testemunhas de Jeová. Mas este não é o único ensino singular a respeito de um mediador. proposto pela Torre de Vigia. Se, conforme afirma a Organização, Jesus não é o mediador entre Deus e a humanidade, haveria de existir um outro mediador ou outra forma de se realizar esta intermediação. Qual seria esta forma, segundo proposto nas literaturas das Testemunhas de Jeová?
Não são estas afirmações realmente surpreendentes, se comparadas com o conceito de Cristo sendo nosso mediador, segundo demonstrado pela Bíblia? Ainda mais interessante é o fato de que milhares, milhões de Testemunhas lêem tais declarações e não se apercebem do que elas realmente significam, não se dão conta das implicações de tais afirmações audaciosas e prepotentes. Na realidade, é fato inegável e incontestável que Jesus seja o intermediador entre Deus e todos os da humanidade que depositem fé em seu sacrifício. A Bíblia deixa isto claro, conforme demonstrado acima, e não há argumento capaz de colocar esta verdade em dúvida, valendo-se de palavras razoáveis. De fato, a idéia contida nos Evangelhos é exatamente esta. Vejamos ainda mais uma citação em apoio ao inegável fato que Jesus realmente é o mediador entre Deus e a humanidade:
A citação mencionada deixa claro, de forma incontestável, que Jesus é a porta, o meio pelo qual os da humanidade recebem salvação, a saber, por intermédio do próprio filho de Deus que deu sua vida por nós, tornando-se assim nosso mediador para com o próprio Deus todo-poderoso. Argumentar que ele é mediador somente daqueles que compõe os seleto grupo dos 144.000 é um ato que beira a insanidade, tendo em vista as claras evidências bíblicas em sentido contrário ainda mais se considerarmos que a própria doutrina dos 144.000, da maneira como ensinada pelas Testemunhas de Jeová, carece de lógica e apoio bíblico (clique aqui para ler uma explanação deste assunto) Portanto, não nos resta dúvida o apóstolo Paulo é quem realmente tinha razão:
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